sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sua palavra revela Deus!Que Deus você tem revelado?



Parece forte e até apelativo, mas é real!
Somos embaixadores de Cristo, ou seja, somos representantes d´Ele. É verdade, Ele correu e corre sérios riscos por nos nomear seus embaixadores. Mas é fato, o somos!
Quantas pessoas eu já não tive que aconselhar, e quantos aconselhamentos eu já não tive que buscar pra mim e quantas histórias eu já ouvi de feridas e desavenças causadas por palavras ditas.
Simples expressões costumam macular ou glorificar a imagem de Deus para as pessoas. Falando assim, até parece que Deus é frágil e está preso a nós, não é verdade e você sabe disso, mas Ele escolheu assim.
O deus revelado por suas palavras é:
- confiável?
- seguro?
- transparente?
- sabe dizer não?
- inseguro?
- não conhece os limites entre a verdade e a mentirinha gospel?
- cúmplice?
- tardio?
- precipitado?
- sábio?
- bocudo?
Quem é Ele?
Responda se puder. Caso seja difícil ou você seja corajoso(a), pergunte as pessoas mais perto de você.
É isso! Acho que nesta de perguntar as pessoas mais perto, cabe perguntar pro próprio Deus: sou um embaixador legitimo do seu caráter?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Qual o valor da sua palavra?



Sempre ouvi dos meus pais que palavra dita é palavra cumprida!
Uma das músicas que mais marcaram a minha vida diz que quando a palavra foi proferida pela boca de Deus, é a certeza de que acontecerá o que Ele disse!
Agora, olhando pra mim e você olhando pra você: cumprimos a palavra que dizemos? Às pessoas podem ter por certo que o que falamos acontecerá? Lógico, o que depende de nós.
Costumo esquecer muitas das coisas que me comprometo, posso dizer que não é questão de não me importar, é o grande número de situações que me cercam. Mas para o outro, meu esquecimento pode revelar muitas coisas: falta de prioridade, falta de interesse, falta de amor, falta de compromisso, e, até, mentira.
Sabe o que mais tenho observado por estes dias? As pessoas criam expectativa a partir do que eu falo. Estas expectativas eu correspondo, supero ou frustro?
Quando olham pra mim, sou confiável? Quando dou minha palavra gera tranqüilidade e segurança?
Sei que muitas vezes falamos algo apenas como um simples comentário ou resposta momentânea, não estamos assumindo nenhum compromisso de vida ou morte. Isto é o que pensamos. Nossas palavras ditas tornam-se de domínio publico, tornam-se de domínio de quem as ouviu, da pessoa a quem a enderecei.
Pense no hoje: falou alguma coisa e não fez? Cuidado, pode ter alguém tentando controlar a ira pra não pecar por causa de sua palavra não cumprida.
Ah! Antes que eu termine, não vamos por sobre a pessoa que nos ouviu a culpa, afirmando que são melindrosas demais para ficarem chateadas com tão pouco ou que levam tudo ao pé da letra. Assumamos a culpa pela falta de confiabilidade que temos dado a nossa palavra.
Como se isto já não fosse muito sério, a pergunta que ecoa na minha mente agora: E se minha palavra está revelando Deus para as pessoas, que deus elas estão conhecendo?
Amanhã conversamos mais sobre esta pergunta!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Escravos da palavra




Você já percebeu o quanto nos tornamos escravos das palavras que falamos? De como nos conduzimos por situações difíceis pela nossa própria fala?
Os pensamentos, enquanto guardados na intimidade da casa mental, são propriedade única e exclusivamente de quem os idealiza.
Porém, o pensamento que se converte em verbo falado, passa a ser de domínio público e deveremos responder pelos reflexos dos mesmos.
A palavra que edifica, enobrece, auxilia, é tesouro que dispensamos ao caminhar.
Porém, o verbo ácido da crítica destrutiva, do comentário maledicente buscando a desmoralização alheia, ou a acusação injusta do julgamento insensato, são dificuldades que amealhamos e das quais teremos que dar conta, uma a uma.
Assim, é atitude de sabedoria vigiarmos as palavras que saem de nossa boca. Pensar antes do falar é atitude sensata que nos poupa de muitos dissabores.
Para tanto, é imperioso cultivarmos a reflexão e autoanálise do que se passa em nosso mundo íntimo, pois que a boca fala daquilo que está cheio o coração, conforme nos alerta Jesus.
Alguns pesquisadores chegam a afirmar que circulam em nossa casa mental cerca de 95.000 ideias ao dia, das quais 85.000 são repetitivas, doentias, monotemáticas.
Para que o verbo se faça construtivo, é necessário o exercício da faxina mental, para que da mente possamos exteriorizar aquilo que não nos escravize negativamente.
O exercício do silêncio interior, do isolar-se alguns instantes diariamente do mundo para se encontrar consigo mesmo é fundamental.
Ao mergulharmos no silêncio de nossa casa mental, vamos conhecendo e entendendo qual o mundo íntimo que carregamos e que, muitas das vezes, ainda se mostra totalmente desconhecido para nós mesmos.
* * *
Vigiemos nossas palavras, para que elas sejam úteis, proveitosas e edificantes. Evitemos o comentário maldoso, o julgamento precipitado ou a acusação indevida.
Ainda, preservemos o nosso falar das expressões chulas, das comparações grotescas ou das piadas vulgares. O clima emocional e psíquico, com o qual nos envolvemos, é fruto do que pensamos e do que falamos.
Se a mente ainda traz dificuldades, se os pensamentos infelizes ainda tomam nossa casa mental, muitas vezes nos perturbando, façamos o silêncio interior, deixando que lentamente aqueles pensamentos cedam espaço para outros, mais nobres e enriquecedores.

Recebi um email com este texto e resolvi postá-lo aqui!
Cultivemos o verbo elegante, a palavra de consolo, os temas edificantes para que nossa boca não seja quem nos condene, fazendo-nos escravos daquilo que, de forma invigilante, expressamos com a palavra não refletida.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Deus fez sombra pra eu cortar a grama!



Calma!
Eu conto tudo pra você!
Era noite de quinta-feira, estava muito cansado e já deitado pra dormir quando fomos orar. Agradecemos pelo dia que estava acabando, oramos pelo Noah e lembrei que tinha toda a grama do jardim e dos fundos da casa pra cortar no dia seguinte. Em Joinville os dias estão sendo de muito calor, foi quando pedi a Deus que no dia seguinte não chovesse, mas estivesse nublado para que eu pudesse não sofrer tanto...risos.
Acordei e o que fiz? Fui até a janela olhar o tempo. Estava nublado, sem chuva, mas sem sol.
Vesti um calça, uma camisa velha, um tênis velho e peguei as ferramentas. Tudo começou. Muita paciência, a grama estava alta, era quase mato.
Tirei o tempo pra trocar uma idéia com Deus. Agradeci.
Algo me deixou constrangido, Ele responde até isso?!
São pequenas orações que às vezes eu faço como camufladas reclamações. Ele respondeu.
À tarde, depois de chegar ao escritório da Comunidade, começou a chover, refrescou. Foi Ele. Ele me ouviu e agiu. Enquanto eu dormia, Ele movia as nuvens.
Agora pensa ai: quantas gramas altas não temos que enfrentar e nem percebemos que Ele não corta a grama em nosso lugar, mas Ele faz sombra pra nos ajudar. Deus não fará a minha e a sua parte, mas Ele estará conosco, cuidando.
Deus faz sombra quando o foco é cortar a grama, Deus corta a grama quando o foco é pegar sol!