Defeitos servem pra quê?
Eles têm utilidade?
Lógico! Se não tem, porque resistimos tanto antes de deixá-los? E quando os deixamos, né?!
Defeitos são como muletas que usamos pra seguir o curso da vida.
É possível seguir sem eles?
Existem momentos de abandoná-los e é preciso que seja diante e com Deus.
Defeitos são qualidades desfocadas.
É possível refocá-las?
É preciso, mas o Criador é o único capaz de assim fazer.
Defeitos são toleráveis em nós...
Estamos sempre esperando que nos compreendam e que entendam que há um contexto de vida por trás de nossos defeitos.
Estamos sempre esperando que as pessoas sigam acreditando em nós e compreendam que estamos em obras.
...mas intragáveis quando os vemos nos outros.
Mas quando os defeitos do outro se manifestam, pior, quando nos afetam, não damos ao outro a mesma tolerância que esperamos receber.
Sabe o que mais nos irrita e nem percebemos? Quando o outro é a própria exteriorização de nossos defeitos mais íntimos. Vomitamos no outro toda a ira que costumamos conter dentro de nós. Depositamos no outro toda a falta de esperança que tentamos nutrir em nós.
Agora pense numa coisa, se melhor é dar do que receber, o que estamos fazendo que não toleramos os defeitos dos outros pelo menos na mesma proporção que nos toleramos?
Contrariando o famoso jargão, TOLERÂNCIA 10!
Eles têm utilidade?
Lógico! Se não tem, porque resistimos tanto antes de deixá-los? E quando os deixamos, né?!
Defeitos são como muletas que usamos pra seguir o curso da vida.
É possível seguir sem eles?
Existem momentos de abandoná-los e é preciso que seja diante e com Deus.
Defeitos são qualidades desfocadas.
É possível refocá-las?
É preciso, mas o Criador é o único capaz de assim fazer.
Defeitos são toleráveis em nós...
Estamos sempre esperando que nos compreendam e que entendam que há um contexto de vida por trás de nossos defeitos.
Estamos sempre esperando que as pessoas sigam acreditando em nós e compreendam que estamos em obras.
...mas intragáveis quando os vemos nos outros.
Mas quando os defeitos do outro se manifestam, pior, quando nos afetam, não damos ao outro a mesma tolerância que esperamos receber.
Sabe o que mais nos irrita e nem percebemos? Quando o outro é a própria exteriorização de nossos defeitos mais íntimos. Vomitamos no outro toda a ira que costumamos conter dentro de nós. Depositamos no outro toda a falta de esperança que tentamos nutrir em nós.
Agora pense numa coisa, se melhor é dar do que receber, o que estamos fazendo que não toleramos os defeitos dos outros pelo menos na mesma proporção que nos toleramos?
Contrariando o famoso jargão, TOLERÂNCIA 10!
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